Customer Experience

Como garantir a experiência do cliente frente à inovação?

Para que a adoção de novas tecnologias corresponda às expectativas do cliente, é necessário se atentar às necessidades de empresas pouco habituadas com a presença da inovação no cotidiano operacional

A inovação, em termos gerais, representa uma série de possibilidades enriquecedoras a serem aderidas pelas organizações, independentemente do segmento. No que diz respeito a empresas que respiram o Comércio Exterior, os desafios são ainda maiores, dada a complexidade de uma área que se encontra em constante evolução. Nesse sentido, a busca por ferramentas que facilitem a vida do gestor e das próprias equipes, sempre em harmonia com a transformação digital que acomete o setor, mostra-se cada vez mais decisiva para que resultados satisfatórios sejam obtidos para a experiência do cliente.

Para serviços que oferecem a possibilidade de se implementar soluções tecnológicas, a missão não é menos desafiadora, pelo contrário, deve-se compreender as particularidades que são únicas a cada negócio, em formatos de comunicação capazes de suprir todas as demandas apresentadas. Afinal, nenhuma companhia é igual à outra e, portanto, não se pode utilizar uma abordagem estática, que pouco se adeque às circunstâncias encontradas.

Experiência deve ser sentida na prática

Optar pela implementação tecnológica nunca é uma movimentação simples, especialmente se considerarmos uma empresa cujo core business possui pouca intimidade com o tema. Em diversos casos, é natural que obstáculos acabem emergindo, seja na recepção técnica da equipe de profissionais, nos métodos de trabalho adotados internamente ou até mesmo na infraestrutura que, por sua vez, pode se mostrar fragilizada e ineficaz. A tecnologia surge, entre outras finalidades, para reformular esse cenário, porém, sem que ocorra uma entrada forçada à era da inovação. Parte desse processo fica a cargo dos que ofertam determinados serviços.

É preciso ouvir e se posicionar com certa constância. Com o primeiro passo confirmado, de se conquistar um cliente disposto a investir em novas soluções, é de suma importância medidas voltadas para a jornada do usuário e na experiência do cliente, para que eles percebam as mudanças em quesitos práticos, afetando, de forma positiva, a realidade de seu negócio.

Logo, é necessário ir além da automatização propriamente dita. Claro, a maior mudança é processual, com ganhos significativos no que tange à produtividade dos colaboradores, mas o papel do serviço contratado não deve se limitar a essa linha de raciocínio. Hábitos consultivos, em tempo real, que proporcionem um suporte especializado, são peças-chave de uma equação de sucesso, dentro de um contexto de transformação digital.

Inovação é diferencial competitivo para o Comex nacional

Não há como questionar a urgência do assunto para organizações que lidam com o Comércio Exterior. Enquanto autoridades governamentais criam alternativas para simplificar processos e reduzir a burocracia do segmento, o meio empresarial não pode se manter inoperante. No intuito de acompanhar ações que procuram estimular o desenvolvimento do setor, o investimento em tecnologias disruptivas ganha ares estratégicos, que culminam em um diferencial competitivo indispensável nos dias de hoje.

Em pleno 2021, as expectativas depositadas no componente da inovação e na experiência do cliente são grandes, e devem ser assim. A tecnologia é um caminho sem volta, com benefícios perceptíveis no cotidiano das operações, modificando a forma como enxergamos uma cultura organizacional. Isso posto, para se manter à altura do que essa mudança promete, sob o viés de priorizar a experiência de todos os afetados pela presença tecnológica, a comunicação precisa ser personalizada.

Para encerrar, destaco que a aplicabilidade de um projeto rumo à inovação depende, diretamente, da jornada estabelecida entre cliente e contratado. Trata-se de uma troca mútua, em que o interesse compartilhado tem como objetivo colocar a organização em um estágio elevado de simplificação, agilidade e eficiência dos processos.

*Regiane Menezes é Coordenadora de Vendas na eCOMEX-NSI, com mais de 12 anos de experiência na área de vendas consultivas.

Sobre a eCOMEX

Fundada em 1986, a NSI, agora eCOMEX, desenvolve aplicativos para otimização da gestão de processos de comércio exterior. Primeira empresa no Brasil a integrar seus aplicativos aos principais sistemas ERPs do mercado e a disponibilizar uma aplicação 100% WEB para gestão do comércio exterior. A companhia é integrante do Grupo Cassis, que conta com mais de 250 colaboradores e 3 mil clientes em todo o Brasil.

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